Segurança digital como serviço ou ferramenta: qual a melhor opção para minha empresa?
Até 2022, empresas do mundo inteiro terão investido US$ 133,7 bilhões em segurança digital, de acordo com um levantamento recentemente realizado pela consultoria IDC – montante 45% maior do que os US$ 92,1 bilhões previstos para este ano.
A análise reflete o fato de que cada vez mais empresas estão considerando a segurança digital como fator imperativo para que seus ambientes se mantenham saudáveis – especialmente se avaliado que a realidade hoje apresenta grandes ameaças cibernéticas, além de outras preocupações como a proteção de dados.
Ou, como pontua Eileen Smith, diretora de programa Customer Insights and Analysis da IDC, “a segurança digital continua sendo prioridade de investimento em todos os setores à medida que empresas buscam se proteger contra ataques cibernéticos em larga escala e para atender requisitos regulatórios em expansão“, disse ela no estudo.
O cenário atual, portanto, demanda assertividade. Mas como investir e onde investir? Se você é o gestor responsável pela segurança digital na sua empresa e precisa pensar onde alocar o orçamento, mas ainda tem algumas dúvidas sobre se é melhor aplicar em segurança digital como serviço (SECaaS), ou se talvez a melhor opção seja apostar apenas em ferramentas, saiba que há alguns fatores que precisam ser analisados.
Siga na leitura e saiba quais são.
A maturidade da segurança digital não depende apenas de ferramentas
Em um primeiro momento, pode-se considerar que a implementação de softwares de proteção seja a solução para todos os problemas. É fato que ferramentas de segurança da informação são necessárias para garantir a integridade de ativos de uma empresa contra quaisquer ameaças externas, mas elas sozinhas não fazem milagre – tanto que, a todo momento, há notícias de empresas que sofrem violação de dados.
Uma outra opção corriqueiramente cogitada é a contratação de um provedor, que irá endereçar essas questões. Mas esta também é uma resposta que requer análise do ambiente interno.
O cenário de ameaças digitais está evoluindo na velocidade da luz e, para equilibrar a balança, o ideal é fazer um mix de soluções. Entre ferramentas de proteção, fornecedores e especialistas a mistura, com certeza, trará o melhor dos mundos.
A tríade do sucesso
Ao traçar um plano de segurança digital, considere sempre a tríade “pessoas, processos e serviços”. Como dito anteriormente, há gestores que optam por investir somente no SECaaS, acreditando que basta contratar um fornecedor para que os problemas sejam solucionados. Mas quem irá gerenciar o processo?
É aí que entra o fator “pessoas”, especialistas no assunto que possam garantir que todo o processo seja estruturado e implementado da melhor forma possível, dentro das diretrizes estabelecidas para atender às necessidades do negócio.
Quando entra a Segurança Digital como Serviço, ela se torna uma ótima opção quando adotada como uma estratégia complementar aos especialistas alocados. Dessa forma, quem está cuidando da segurança digital dentro da empresa pode direcionar seus recursos humanos (geralmente limitados) a riscos críticos, enquanto que provedores de serviços entram com sua expertise para blindar o restante das pontas.
Lembre-se: o importante é ter um olhar holístico ao traçar uma estratégia robusta de segurança.
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